Na vigência da Velha República foi criada a Guarda Nacional. As patentes dos seus membros eram vendidas de acordo com a situação financeira do indivíduo, sendo a mais e logicamente a mais cara a de Coronel. Assim, todo chefe político tinha a obrigação de adquirir uma patente de Coronel. E com o passar do tempo bastava ser uma pessoa bem sucedida ou influente para ser chamado de Coronel.
Dentre os coronéis que tivemos em Feira podemos citar o Coronel Alvaro Simões que ainda chegou à Segunda Guerra Mundial envergando o seu uniforme de Coronel da Guarda Nacional e o Coronel Agostinho Fróes da Mota, que hoje dá nome a uma das praças mais importantes de Feira de Santana.
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